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Berçário, Creche, Jardim de infância e 1º Ciclo. No Parque das Nações, em Lisboa, muito perto da Portela, Moscavide, Olivais e Sacavém.

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Berçário

O meu bebé está sempre doente desde que entrou na escola. Como resolver?

10 de Março 2020, por Lua Crescente

A partir do momento em que o bebé entra para a escola, os pais notam que é frequente ficar doente. Semana sim, semana não, voltam a tosse, a febre e o nariz a pingar. Às vezes, o tempo que passa em casa doente é superior ao tempo que passa na escola. 

Ver um filho doente já é suficientemente mau, mas a esse sentimento alia-se a preocupação de faltar ao emprego ou de não saber com quem deixar o bebé.

Afinal, porque é que os bebés ficam doentes tantas vezes e como lidar com isso? Será que é motivo de preocupação? Vamos, então, desmistificar este tema.

Porque é que os bebés ficam doentes com frequência?

O sistema imunitário é responsável pela proteção do nosso corpo contra infeções e outras doenças. 

Os especialistas consideram que, até aos 2/3 anos, é um sistema imaturo, pois ainda está em formação. Até essa fase, as crianças têm poucas defesas.

Por isso, quando entram para a escola e têm contacto com outros bebés, é normal ficarem doentes com frequência. 

Na maior parte dos casos não é motivo para alarme, pois fruto dessa interação e da exposição a mais micróbios, as suas defesas começam a ser fortalecidas. Mesmo os bebés que adoecem mais vezes têm a capacidade de acionar os seus mecanismos naturais de defesa.

A partir daí, as doenças começam a ser menos frequentes. 

Ainda que a higiene na escola seja exímia, é praticamente impossível evitar as contaminações, uma vez que não se consegue higienizar totalmente tudo aquilo em que a criança toca. 

Além do mais, as crianças abraçam, colocam as mãos na boca dos colegas e outras ações normais de possível contágio.

Então, o facto de o contágio ser mais provável na escola nem sempre significa falta de condições ou de cuidado das educadoras – é sempre mais provável que o bebé fique doente estando na escola do que em casa sozinho.

Doenças mais frequentes nos bebés:

  • Infeções gastrointestinais (vómitos, diarreia);
  • Infeções respiratórias (laringite ou faringite);
  • Otite;
  • Conjuntivite;
  • Bronquiolite;
  • Constipações;
  • Varicela.

É possível evitar que fiquem doentes tão frequentemente?

O mais importante é entender que é uma fase transitória – quando tiverem mais defesas tudo melhora. Mas enquanto isso não acontece, os pais devem aprender a lidar com a situação com naturalidade. 

O Pediatra Pedro Oom acredita que “habitualmente os pais têm fobia da doença e de alguns sintomas, como a febre”, e assegura que, na maioria das vezes, a situação resolve-se deixando o tempo passar, uma vez que é na evolução ou não da doença que se percebe se é grave.

O excesso de limpeza e de higiene, ultrapassando aquilo que são os cuidados normais, não é benéfico nem para os pais nem para o bebé – para os pais resulta em frustração por não conseguirem controlar tudo e para o bebé representa um entrave para desenvolver o seu sistema imunitário. 

Demasiada proteção não significa que o bebé seja mais saudável, agora e no futuro.

No entanto, existem algumas medidas para que as defesas sejam fortalecidas:

  • Alimentação por leite materno;
  • Boa higiene das mãos;
  • Diversificação alimentar;
  • Evitar espaços pequenos com muitas pessoas;
  • Boa higiene dos sítios em que brinca habitualmente.

Bebé com sintomas – levar ou não à escola?

Quando o bebé se encontra doente, todo o seu organismo está fragilizado e precisa de descanso para conseguir enfrentar a doença. Então, indo à escola, onde estará com outras crianças, poderá piorar e contagiar os seus colegas. 

Optar por não levar o bebé à escola não é uma decisão fácil de tomar – muitas vezes, exige que seja tomada na hora, no início de um dia de trabalho.

Perante a pressão que os pais sentem para decidirem onde e com quem deixar o bebé, ou como justificar a falta no emprego, por vezes acabam por o deixar na escola na mesma. Para evitar estas situações, devem prever estes cenários e procurar uma solução antes que o problema apareça.

Mesmo que os pais achem que o bebé dorme ou come melhor na escola, na hora de decidir, o que deve pesar mais é o bom senso, responsabilidade e respeito cívico.

Berçário: um aliado na saúde do seu bebé

Sabendo que é na escola que os bebés têm mais probabilidade de contrair doenças, isso não significa que não seja um ambiente benéfico para eles. Na verdade, como a doença faz parte do desenvolvimento das defesas do seu organismo, representa um aspeto positivo.

Quando os pais optam por deixar os seus filhos no Berçário, as educadoras podem auxiliar na identificação de alguns sintomas que observem ao longo do dia, contribuindo para que as necessidades dos bebés sejam respondidas de forma mais imediata. 

As educadoras da Lua Crescente reconhecem o papel fundamental de uma observação atenta e comunicam aos pais todos os sinais dos seus filhos.

Esta atenção, sem ser alarmista, é a melhor aliada na saúde do seu bebé.

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Devo participar no processo de adaptação do meu bebé à escola?

17 de Fevereiro 2020, por Lua Crescente

A primeira relação que um bebé estabelece quando nasce é com os pais. 

São eles o primeiro elo de ligação com o mundo que acaba de conhecer e influenciam, posteriormente, a forma como o encara.

A presença e o suporte afetivo por parte dos pais é importante para o desenvolvimento psicossocial dos filhos em todas as etapas das suas vidas. E a fase escolar não é exceção. 

Esta postura presente e atenta é importante não só para a criança, mas também para os pais. Deixar o seu bebé na escola pela primeira vez não é fácil, pois implica confiar em alguém fora do círculo próximo para cuidar dele.

Será que conseguirá adormecer sem ser ao colo da mãe? Será que fica a chorar quando me vou embora? Será que cuidam bem dele? Questões comuns – mas acredite que não está só, todos os pais se sentem assim!

Se antes existia a ideia de que os pais não deviam interferir no ambiente escolar, hoje em dia entende-se que esse acompanhamento é benéfico para que todo o processo de adaptação seja facilitado. Assim, existem dois pontos importantes a considerar:

  • O papel dos pais no processo de adaptação;
  • De que forma os pais podem facilitar o processo de adaptação?

O papel dos pais no processo de adaptação

É frequente que os pais identifiquem nos filhos alguns dos seus próprios traços, expressões ou comportamentos, mesmo quando ainda são bebés.

Alguns autores especializados em educação, como Piaget e Vygotsky, durante as suas investigações, concluíram que as crianças, inicialmente, aprendem por imitação.

Assim sendo, tendem a repetir comportamentos que observam nos pais, pois são as suas figuras de referência. 

Quando entram para a escola e são inseridas num ambiente desconhecido, é normal que os bebés se sintam inseguros.

Dada esta relação de exemplo, é importante que, nesta fase, os pais transmitam tranquilidade. Sentimentos como insegurança e tristeza devem ser evitados ao pé do bebé, para que ele não os absorva e os associe à escola. 

Os pais devem participar na adaptação dos bebés à escola através dos sentimentos que lhes transmitem e da maneira como se comportam.

Quando se constroem relações de cooperação entre pais e educadores, o desenvolvimento da criança é estimulado, pois trabalham em conjunto com o mesmo objetivo – o de contribuir para a sua educação da melhor forma possível.

Quando estas ligações se estabelecem, a criança irá sentir-se mais à vontade para confiar nas educadoras e mais confiante para explorar o novo meio que acaba de conhecer. 

De que forma os pais podem facilitar o processo de adaptação?

No processo de adaptação de um bebé ao berçário não existem padrões a seguir.

Cada um tem o seu ritmo, resultante das experiências que já viveu desde o nascimento e da forma como encara o que a rodeia.

O processo de adaptação deve ser individualizado e faseado – mesmo que tenha dois bebés que entram para a mesma escola, com as mesmas educadoras, a adaptação pode ser completamente diferente. 

As educadoras podem ter um papel importante na identificação de alguns sinais de adaptação e na orientação dos pais. 

De uma forma geral, as crianças adaptam-se ao novo ambiente ao fim de algumas semanas. Algumas, até mais rápido do que o esperado.

No entanto, no início, é normal que a criança chore na altura da despedida ou que o seu comportamento se altere um pouco. Mas não é sinal de alarme!

Por vezes, pode também ocorrer uma regressão, que deve ser encarada com paciência e a atenção deve ser redobrada, para que a criança volte a envolver-se no processo de forma positiva – mais uma vez, o papel das educadoras do berçário é fundamental!

Apesar de não existirem fórmulas secretas para que o processo seja facilitado, existem algumas orientações que os pais podem considerar:

  • Levar a criança a conhecer o espaço e ver como reage ao ambiente;
  • Respeitar o seu tempo de adaptação;
  • Ser compreensivos;
  • Estabelecer confiança com a educadora;
  • Manter uma atitude positiva;
  • Deixar o bebé levar o brinquedo preferido para criar uma relação com o ambiente familiar;
  • Preservar as rotinas de casa para que não ocorram demasiadas mudanças.

Berçário: o 2º lar do seu bebé

Como a entrada no berçário não é fácil, nem para o bebé, nem para os pais, estes podem estar presentes em alguns momentos, para que observam a dinâmica com as educadoras e restantes crianças e para que o impacto da mudança seja atenuado. No entanto, é importante que respeitem o trabalho e o espaço das educadoras e auxiliares.

O entendimento e compreensão entre a escola e a família é fundamental, pois aumenta a confiança e cria relações de proximidade que passarão para o bebé.

Com todo este acompanhamento por parte dos pais, a criança conseguirá beneficiar de todas as interações e aprendizagens que fará daí em diante, ao longo de toda a vida.

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Qual a melhor altura para colocar o seu filho no berçário?

5 de Janeiro 2018, por Lua Crescente

Uma das principais dúvidas que os pais têm é – Qual a idade ideal para colocar a criança na creche? A verdade é que varia de criança para criança, mas na Lua Crescente aconselhamos os pais a colocar o seu filho numa creche a partir do momento em que sentir essa necessidade. Na Lua Crescente estamos disponíveis para receber bebés a partir dos 4 meses no nosso berçário.

Nós explicamos o porquê…

 

É desde muito cedo que as crianças começam a desenvolver as suas capacidades e personalidade e, para um bom desenvolvimento, é necessário que a criança seja exposta a determinado estímulos.

É muito importante que as crianças tenham contacto com pessoas de fora do círculo familiar e essa é uma das grandes vantagens da creche, neste caso berçário. O contacto com os educadores é muito importante para o desenvolvimento de novos sentimentos e estimular a confiança.

Os educadores têm, desde muito cedo, um papel muito importante na vida dos mais pequenos. São os responsáveis pelos cuidados da criança na ausência dos pais e tem como objetivo o desenvolvimento de diversas capacidades na criança.

Para além dos educadores, a partilha do espaço com outras crianças é outro fator muito importante. Apesar de serem muito pequenos, aos poucos desenvolvem-se valores como a partilha e fomenta-se a socialização.

 

A entrada no berçário

Seja com que idade for, a entrada de uma criança na creche pela primeira vez causa sempre alguma ansiedade, tanto nas crianças como nos pais. Neste caso, como estamos a falar de bebés ainda muito pequenos, é natural que os pais fiquem apreensivos e com muitas dúvidas.

Para tornar todo o processo mais simples, é aconselhável que a integração seja feita de uma forma faseada. Permita que a criança tenha um primeiro contacto com os educadores e com o espaço numa visita mais curta onde os pais também devem estar presentes. Numa segunda fase deixe a criança na creche por espaços de tempo curtos para que esta poça começar a habituar-se e a confiar no ambiente que a rodeia. Com o tempo, aumente o tempo da visita para que a criança não estranhe quando começar a ter de passar o dia no berçário.

Para além destas visitas, é muito importante que a criança se faça acompanhar por algo com que ela goste de brincar e a deixe mais confortável. Uma fralda de pano, um peluche pequeno ou até mesmo uma peça de roupa… Se algum objeto deixa o seu bebé mais confortável, leve para o berçário para que ele se sinta mais aconchegado e em casa.

Tenha em conta que as crianças são todas diferentes e cada caso é um caso. Aconselhe-se com os futuros educadores do seu filho e avalie qual a melhor forma de o integrar neste novo contexto.

 

A alimentação no berçário

Uma das principais preocupações dos pais quando se fala de colocar um bebé num berçário em vez de se contratar uma ama é a alimentação.

Quando falamos de bebés com cerca de 4 meses, temos de ter em conta o regime alimentar a que a criança já está habituada e os alimentos que ainda não foram introduzidos na sua dieta. É muito importante que o plano alimentar de cada criança seja respeitado porque cada uma tem necessidades diferentes.

Informe-se sobre o regime alimentar do berçário ou pela possibilidade de levar de casa a comida preparada para o seu filho. Muitas das vezes esta última é uma alternativa pela qual os pais preferem optar por controlarem melhor a alimentação das suas crianças e poderem introduzir aos poucos determinados alimentos na sua dieta.

 

Mas, como escolher o berçário ideal?

A verdade é que, com apenas 4 meses, o bebé é muito pequeno e a entrada para o berçário pode ser um processo delicado, principalmente para os pais. É muito importante que se sinta seguro com o berçário que escolheu para deixar o seu filho.

Analise as várias hipóteses possíveis, compare condições, conheça os educadores e o espaço. Visite vários berçários e certifique-se que a escolhida tem condições para as necessidades básicas da criança.

O método de trabalho e as atividades desenvolvidas ao longo do ano também são aspetos muito importantes e sobre os quais se deve informar.  É muito importante que se comece a estimular a aprendizagem, socialização e partilha desde cedo.

Venha visitar a Lua Crescente. Conheça o nosso espaço, os nossos educadores e o nosso método de trabalho.

Na Lua Crescente trabalhamos todos os dias para desenvolver as capacidades das nossas crianças. Temos educadores especializados que trabalham diariamente no desenvolvimento de atividades que promovem a aprendizagem e a integração das

Marque uma visita para conhecer o nosso Berçário!»

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Está a pensar colocar o seu bebé num berçário nos Olivais?

29 de Novembro 2017, por Lua Crescente

A Lua Crescente desenvolveu um modelo pedagógico que faz com este seja o melhor berçário desta zona.

É indiferente se se trata do primeiro, do segundo ou do quinto filho: quando a licença de maternidade termina e é necessário deixar o bebé aos cuidados de terceiros, o processo é sensível para a maioria dos pais. É precisamente por isso que, caso esteja à procura de um berçário nos Olivais, lhe deixamos aqui algumas dicas que o podem ajudar a fazer a melhor escolha.

De que forma é que o local onde pode deixar todos os dias o seu bebé pode ser uma grande fonte de tranquilidade e confiança?

01. Estimule o seu bebé – “de pequenino é que se torce o pepino”

É normal que, quando existe a possibilidade de deixar o bebé com os avós ou com outras pessoas próximas, os pais se sintam, normalmente, mais tranquilos, mas também é verdade que a família nem sempre tem disponibilidade ou conhecimentos de como estimular desde cedo o desenvolvimento do bebé (algo que, num berçário, é perfeitamente assegurado).

Um bebé de quatro ou cinco meses pode parecer demasiado pequeno para ser colocado num berçário, mas a verdade é que há especialistas que defendem que esta é precisamente a melhor idade para que os bebés comecem a desenvolver a socialização e a perceber, com regras, o mundo que as rodeia.

Isto porque, logo a partir dos dois meses de vida o bebé fica mais recetivo e necessita de estímulos específicos, tanto a nível visual, como tátil e motor, pelo que um bom berçário estará munido de profissionais, de técnicas e de ferramentas que irão garantir esses estímulos à criança.

 

02. Saiba como é que se encontra o melhor berçário.

O passa-a-palavra e as referências de outros pais são normalmente um bom ‘termómetro’ para analisar a qualidade e a eficácia de um berçário. Mas existem outros fatores importantes a ter em conta:

  • O espaço: O berçário tem espaço e condições realmente adaptados aos bebés?
  • As condições de segurança e de higiene: O berçário está mesmo protegido e assegura o máximo cuidado aos bebés, mesmo ao nível da higiene, no tipo de produtos que são utilizados para as suas peles e necessidades mais sensíveis?
  • A alimentação: Como são confecionadas as refeições? Existe opção de alimentação biológica?
  • Qual a disponibilidade e a experiência dos educadores e da equipa pedagógica?

Todas estas questões podem ser facilmente confirmadas numa simples visita ao berçário.

 

03. Quanto tempo é que o bebé deve ficar no berçário?

Na verdade, a questão das horas é, na maioria dos casos, relativa e imposta – serão as que forem necessárias, dadas as circunstâncias profissionais e pessoais dos pais. O importante é encontrar um berçário que permita agilizar todas as rotinas da família, tendo em conta os horários de trabalho dos pais e o tempo em que necessitam de confiar o seu bebé a terceiros.

É precisamente pela enorme variedade de realidades que a Lua Crescente reúne todas as condições para dar resposta às necessidades dos pais, visto que os horários são sempre adaptados àquilo que a vida familiar tem como rotina.

Por isso, já sabe que, se vive ou trabalha nessa zona, a Lua Crescente pode ser a melhor opção de berçário nos Olivais – um espaço totalmente pensado e desenhado para responder às necessidades dos bebés, onde uma equipa de profissionais garante todos os dias um cuidado e um carinho permanente, totalmente personalizado ao seu filho.

Marque uma visita para conhecer o nosso Berçário!»

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