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Lua Crescente - Berçário, Creche, Jardim de infância e 1º Ciclo

Berçário, Creche, Jardim de infância e 1º Ciclo. No Parque das Nações, em Lisboa, muito perto da Portela, Moscavide, Olivais e Sacavém.

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Creche

O meu filho entende o que eu digo se eu falar como um adulto?

13 de Abril 2020, por Lua Crescente

Quando as crianças são muito pequenas, os pais costumam utilizar uma linguagem infantilizada – alteram o timbre vocal e utilizam palavras mais pequenas e simples.

A esta necessidade de alteração da linguagem alia-se ainda uma vertente afetiva: a de transmitir não só a mensagem, mas também um sentimento.

Com o passar do tempo surgem as questões:

  • Devo ou não “falar à bebé” com o meu filho?
  • Isso pode afetar negativamente o seu desenvolvimento?
  • Irá compreender-me se falar normalmente?

Vamos explicar tudo neste artigo.

O papel dos pais no desenvolvimento linguístico da criança

Os primeiros sons que a criança começa a manifestar, semanas após o nascimento, são responsivos relativamente a estímulos que recebe, nomeadamente dos pais. A forma como comunicam com ela, irá condicionar a maneira como se expressa.

Todas as crianças aprendem por imitação, repetindo o que ouvem até aprenderem a falar, mesmo que ainda não tenham desenvolvido a capacidade de associar os sons a objetos ou pessoas.

É principalmente através dos pais que se inicia o processo de aquisição e aperfeiçoamento da linguagem que, na verdade, nunca termina, dado que estamos permanentemente a aperfeiçoá-la.

Como, inicialmente, ainda não conseguem comunicar corretamente, os pais servem-se de uma linguagem e tom mais direcionado às crianças para as atrair para o seu ambiente.

Funciona quase como um código comunicativo próprio e único – não é por acaso que, muitas vezes, apenas os próprios pais percebam o que dizem.

Esta alteração comunicacional acontece sempre, independentemente do idioma falado, conforme demonstrado por especialistas americanos.

Falar como um bebé – benéfico ou prejudicial?

Ainda que, geralmente, uma voz melodiosa e arrastada desperte mais interesse na criança, prolongar demais a fala infantilizada pode não ser benéfico.

Não existem estimativas de tempo concretas em relação ao arrastamento da voz, mas não deve ser um padrão.

Os pais devem estabelecer limites e pensar com bom senso – mesmo que seja amoroso, o mais importante é que a criança consiga desenvolver as suas capacidades normalmente.

Incentivar este tipo de linguagem pode condicionar a sua evolução, uma vez que irá assumir que está correta. Afinal, imita o que ouve, pois encontra nos pais um modelo a seguir.

Este comportamento pode traduzir-se em dificuldades de dicção, principalmente em palavras com as letras “r” e “l”, e de construção frásica, sendo incapaz de formar frases mais longas e complexas.

É esperado que, com o passar do tempo e ajuda dos pais, a criança abandone estes hábitos.

Ainda assim, é importante ter consciência de que cada criança se desenvolve ao seu próprio ritmo – no aprender a andar, no deixar a fralda e, evidentemente, também na linguagem.

O que fazer para ajudar a desenvolver a fala?

No discurso com as crianças, os pais podem pôr em prática algumas diretrizes que servirão como catalisadores da aprendizagem da língua, permitindo que evoluam e enriqueçam o seu vocabulário. São elas:

  • Dar o exemplo ao falar corretamente;
  • Não repetir a palavra errada e não a tornar numa diversão;
  • Corrigir os erros de dicção e construção frásica;
  • Evitar demasiados diminutivos;
  • Incentivar para que se expressem de forma correta;
  • Responder às questões, estimulando o debate de ideias;
  • Evitar palavras substitutas (como “piu-piu” em vez de pássaro);
  • Não antecipar nem interromper;
  • Falar calmamente e sem pressas;
  • Explicar o significado de algo que não entendam;
  • Articular muito bem as palavras.

Mesmo que, inicialmente, não compreendam o discurso correto, com o passar do tempo vão evoluir naturalmente e o processo comunicativo torna-se mais fluido e natural.

É importante ter consciência que o processo é longo e complexo. Embora a consistência seja importante, pode não ser benéfico reprimir e corrigir em demasia – a criança pode sentir-se inibida a explorar a sua própria capacidade.

Sinais de que a criança precisa de acompanhamento

O facto de uma criança começar a falar corretamente mais tarde não significa que apresentará limitações em todas as fases do seu crescimento. Regra geral, acaba por desenvolver a sua capacidade linguística, mais tarde ou mais cedo.

Ainda assim, existem casos que requerem mais atenção e acompanhamento, que podem ser identificados através de alguns sinais, tais como:

  • Discurso impercetível;
  • Produção de sons diferentes do esperado;
  • Fala demasiado imatura para a idade;
  • Não reconhece o nome de vários objetos.

Se a criança manifestar estas limitações, a opinião de um especialista é importante. Quanto mais precocemente ocorrer a intervenção, maior a probabilidade de prevenir o agravamento e a criação de novos problemas.

Creche: um lugar onde a evolução vem em primeiro lugar

Quando a criança está na Creche, é estimulada a enriquecer a sua capacidade comunicativa, fruto da interação constante.

Além do mais, as educadoras representam um papel fundamental na identificação de possíveis dificuldades de desenvolvimento.

Na Lua Crescente, entendemos que corrigir os erros leva à evolução. Uma atitude atenta e consciente contribui para um desenvolvimento saudável e equilibrado.

O trabalho desenvolvido na Creche deve ser complementado em casa, e vice-versa. Só assim a criança será estruturada o suficiente para ultrapassar as dificuldades com sucesso.

Arquivado em:Creche Marcados com:crianças

Qual é o melhor período para iniciar o desfralde?

24 de Março 2020, por Lua Crescente

O desfralde faz parte da evolução natural das crianças, bem como outras mudanças que ocorrem ao longo do crescimento. 

Este é um tema que sempre levantou muitas dúvidas, representando um dos maiores desafios da paternidade. É frequente existirem comparações que não são benéficas para a criança e confundem os pais.

Ao crescer, o tempo em que está separada deles vai aumentando progressivamente, devido à entrada para a escola. Por isso, é importante que a atenção aos sinais que a criança transmite seja redobrada.

Mas como é que os pais podem saber se estão a tomar as decisões certas?

Iremos explicar tudo neste artigo. 

Como saber qual a altura ideal para o desfralde?

É importante que os pais percebam que cada criança é um ser único, com características que lhe conferem essa individualidade. Assim, as suas necessidades variam e não seguem padrões. 

Acima de tudo, como qualquer outra etapa do desenvolvimento, o desfralde consiste numa prova de maturidade e amadurecimento de algumas componentes neurológicas, físicas e psicológicas, pelo que é variável consoante o caso.

Assim como há crianças que começam a falar ou a andar mais cedo que outras, com o desfralde o processo é o mesmo. Umas são mais autónomas, facilitando o processo, e outras precisam de ser incentivadas.

A psicóloga clínica Olga Reis acredita que não há uma idade certa, mas “antes dos 18 meses, são poucos os músculos que estão preparados para o desfralde”.  

Ao longo do tempo, a ideia de que este processo deve ocorrer no verão foi sendo perpetuada, mas Olga Reis considera-a um mito: não deve facilitar a vida dos pais mas sim respeitar o ritmo da criança.

O desfralde antecipado pode levar à frustração, caso a criança não esteja preparada. Se a pressão psicológica for demasiado grande, pode até desenvolver receio em fazer as próprias necessidades, originando problemas de saúde. 

Se estiver a passar por uma mudança (chegada de um irmão, por exemplo), não é a altura ideal, pois pode não ser capaz de lidar com essas novidades simultaneamente.

Mais do que uma questão de idade, o momento ideal para o desfralde é quando a criança estiver preparada. 

Sinais de que a criança está pronta para o desfralde:

  • Ter a fralda seca depois da sesta;
  • Ter consciência das várias partes do corpo;
  • Ter consciência de que está a fazer chichi ou cocó (para quem não verbaliza, pode ser ficar quieta ou envergonhada ou agachar);
  • Queixar quando a fralda está suja;
  • Indicar quando querem fazer necessidades;
  • Saber despir/vestir sozinha.

O que fazer para ajudar no processo?

Uma das principais ações que pode auxiliar no desfralde é começar pelo desfralde diurno. Normalmente, este acontece mais rápido que o desfralde noturno, uma vez que a criança está consciente. 

Aliados a este método, existem muitos outros:

  • Explicar que a criança está crescida e, por isso, há um lugar para realizar as suas necessidades;
  • Comprar roupa interior do seu agrado (com bonecos, por exemplo);
  • Evitar fazer comparações;
  • Comprar um bacio e explicar para que serve;
  • Relembrar a criança para fazer chichi;
  • Ter alguém como referência que possa querer imitar (pais, irmãos mais velhos);
  • Encorajar para que use o bacio;
  • Vestir à criança roupa fácil de tirar;
  • Felicitar quando consegue utilizar o bacio.

O mais importante nesta fase é que não ocorra um retrocesso na aprendizagem. Assim que o processo é iniciado, os pais não devem voltar a colocar a fralda por uma questão de conveniência, pois podem confundir a criança. Se, por qualquer outro motivo, voltar a regredir, é importante consultar ajuda para que a causa seja avaliada.

O que fazer quando ocorrem descuidos?

No processo de deixarem a fralda, é normal existirem descuidos, principalmente durante a noite. Estes momentos devem ser encarados com naturalidade, uma vez que o desfralde é um processo contínuo.

Reprimir a criança pode levar a que experimente um sentimento de humilhação, que não é bom nem para ela, nem para o processo.

A psicóloga Olga Reis considera que “as crianças se portam melhor com elogios do que com críticas”. Defende também que “o controlo não depende da vontade expressa da criança”, mas sim de um conjunto de componentes psicológicas e físicas, pelo que reprimi-la pode fazer com que se sinta frustrada.

Ainda assim, existem algumas estratégias para diminuir os descuidos noturnos:

  • Diminuir os líquidos à noite;
  • Levar a criança a fazer chichi antes de dormir.

Creche: um lugar onde as crianças são compreendidas

Quando as crianças entram para a Creche, os pais devem ver as educadoras como aliadas no processo de desenvolvimento dos seus filhos, pois só assim se sentirão acompanhados e compreendidos. Para além disso, como estão com eles grande parte do dia, podem ajudar a identificar as suas necessidades. 

Na Lua Crescente, o cuidado prestado baseia-se no respeito pelo ritmo de cada criança.

Assim, o desfralde é personalizado, porque acreditamos que as metas a atingir não devem ser iguais para todos, uma vez que não somos todos iguais. 

Arquivado em:Creche Marcados com:crianças

Qual a melhor altura para o meu filho deixar a chucha?

17 de Março 2020, por Lua Crescente

Todas as etapas de crescimento das crianças têm importância e devem ser vividas com naturalidade.

Cada um desses momentos incorpora certos hábitos e os pais devem perceber a importância que eles representam, pois assim estarão mais preparados para atender às necessidades dos bebés

O uso da chucha é um tema controverso, pois não existe uma regra, nem um timing ideal, mas sim sugestões e convicções, que, por vezes, baralham os pais e levam-nos a não saber o que fazer. 

Vamos tentar desmistificar este tema hoje.

A importância da chucha para a criança

Quando o bebé nasce, a boca é o centro das suas primeiras experiências, pois é através dela que se alimenta e que inicia o contacto com a mãe.

O movimento de sucção que desenvolve é um ato instintivo, que auxilia na alimentação e fortalece a musculatura oral.

Ainda assim, alguns pediatras defendem que este movimento não deve ser praticado na chucha antes de o bebé aprender a mamar, uma vez que pode gerar alguma confusão e dificultar a amamentação. 

Quando crescem, as crianças procuram na chucha uma fonte de conforto e tranquilidade, que os faz recordar a sensação de proximidade com a mãe durante a amamentação. 

Esta sensação calmante beneficia a dinâmica familiar e pode ajudá-las a adormecer.

Por outro lado, a não utilização da chucha pode levar a que procurem alternativas, como chuchar no dedo ou na língua.

A utilização excessiva da chucha

Os pais recorrem à chucha numa tentativa de sossegar a criança, o que promove o uso desadequado.

Quando tentam aliviar a ansiedade da criança com este objeto, podem estar a levá-la a pensar que só assim se irá acalmar, o que prejudica o desenvolvimento de outros sentidos e de novas soluções. 

Ainda que importante, o recurso à chucha deve ser promovido de forma saudável sem estimular a criação de um vício, pois, caso assim seja, será mais difícil para a criança deixar de a usar.

O uso excessivo da chucha pode:

  • Impedir o estímulo da fala, pois é mais difícil produzir sons;
  • Condicionar o desenvolvimento dos músculos da língua e dos lábios;
  • Dificultar a pronúncia, nomeadamente em sons com “s”, “x”, “j” e “z”;
  • Provocar problemas dentários.

Assim, os pais devem procurar estabelecer um padrão regular e saudável para a utilização da chucha.

Quando devem deixar de usar chucha?

Nem todas as crianças apresentam as mesmas características e necessidades, pelo que, algumas deixam de usar a chucha de forma autónoma e outras não.

Relativamente à altura certa para o fazer, as opiniões podem dividir-se. 

De uma forma geral, os especialistas acreditam que, quando a criança tem cerca de 2 anos, na fase da creche, a utilização da chucha deve ser reduzida: em vez de a usar durante o dia, passa a utilizá-la somente durante a noite, por exemplo, uma vez que de dia é mais fácil ajudá-la no processo de autonomia. 

Até essa altura, não é problemático dar a chucha ao seu filho quando ele chora, mas, com o tempo, é importante utilizar outras estratégias de conforto, como pegar ao colo ou falar com ele.

É importante ajudá-lo a desenvolver ferramentas internas para se confortar e, com o tempo, o hábito vai deixando de existir.

Por outro lado, por vezes os pais consideram que a criança é demasiado crescida para usar chucha, pois já fala com uma certa fluência. No entanto, este é um processo de maturação psicológica, pelo que a criança pode ainda não estar pronta para esta mudança. Deve ser ela a tomar a iniciativa e o seu ritmo deve ser respeitado.

Na maioria dos casos, as crianças deixam de usar a chucha espontaneamente. 

Caso não o façam, os pais podem implementar algumas estratégias para iniciar o processo. Antes de o fazerem, é importante que observem o estado emocional da criança: se está a passar por uma fase de grandes alterações (nascimento de um irmão, mudança de escola, entre outras), talvez não seja a melhor altura para que deixe de usar algo que lhe traz conforto.

O que fazer para que deixem de usar chucha:

  • Reduzir o tempo de uso;
  • Criar um novo hábito e dirigir a atenção para outras atividades;
  • Evitar a censura e comentários negativos;
  • Substituir por outra fonte de conforto (peluche, por exemplo);
  • Perceber em que momentos precisam mais da chucha e dar mais atenção.

Eliminar um hábito como a utilização da chucha pode ser difícil, mas os pais devem manter-se consistentes para não confundirem a criança. 

Esta não é uma mudança imediata – é um processo. Todas as crianças o fazem quando começam a interessar-se por novas descobertas, e a sua não é exceção.

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4 maneiras de preparar o seu filho para a creche

5 de Janeiro 2018, por Lua Crescente

Depois de escolher a creche ideal, é altura de começar a preparar o seu filho para esta nova fase, tão importante. Em pouco tempo ele vai integrar um contexto completamente novo, adotar novas rotinas, ter novos educadores e conhecer novas crianças!

Todos estes fatores deixam as crianças ansiosas e inseguras. É necessário prepará-las para esta nova fase, começando o processo de integração em casa.

Mas, também para os pais, esta pode ser uma fase de grande insegurança. Vai ser a primeira vez que vão deixar o seu filho ao cuidado de alguém que lhes é estranho. No entanto, é muito importante que as suas inseguranças não sejam transmitidas à criança, caso contrário vai contribuir para aumentar ainda mais a sua ansiedade.

Saiba como pode preparar o seu filho para a creche em 4 passos:

 

1. Converse com o seu filho sobre a creche

É muito importante que as crianças esclareçam todas as suas dúvidas. Fale com o seu filho, explique-lhe como vai ser a nova rotina e o ambiente na creche, com certeza que ele terá muitas perguntas para lhe fazer.

Tranquilizá-lo acerca dos educadores e novos colegas é muito importante para combater inseguranças que a criança possa ter. Para todos os efeitos, esta será a primeira vez que o seu filho ficará ao cargo de alguém que não é da família e isso pode deixá-lo ansioso.

2. Leve-o a visitar a creche e a conhecer os novos amigos

Uma forma muito eficaz de tranquilizar o seu filho e acabar com algumas das suas inseguranças é levá-lo a conhecer a creche.

Marque uma visita na creche, e leve o seu filho para conhecer o espaço, os educadores e os novos amigo. O contacto com o novo contexto vai ajudá-lo a perceber o novo ambiente onde vai estar inserido e esclarecer algumas das suas dúvidas.

Marque uma visita e traga o seu filho para conhecer a nossa Creche!»

3. No primeiro dia, acompanhe-o e esteja com ele até ele estar pronto

Chegou o grande primeiro dia e toda a família está nervosa e ansiosa! Mais uma vez, não deixe que as suas inseguranças sejam percebidas pelo seu filho. Transmita serenidade e confiança, para que seja mais fácil a entrada na creche.

Acompanhe o seu filho até à sua nova sala e fique com ele até estar pronto para entrar e brincar com os seus novos amigos.

Quando estiver pronto, despeça-se do seu filho dizendo que o vai buscar mais logo e saia tranquilamente, sem mostrar o seu nervosismo.

4. Na primeira semana, vá buscar o seu filho mais cedo à creche

Na Lua Crescente aconselhamos que, na primeira semana, as crianças fiquem na creche períodos de tempo mais curtos. Desta forma o processo de integração torna-se mais gradual e mais confortável para a criança.

Com o passar dos dias e com o aumento do seu à vontade na creche, aumente o tempo de permanência durante o dia. Desta forma verá que o seu filho está mais integrado e cada vez com mais vontade de ir para a creche e brincar com os seus novos amigos.

Com estes 4 passos, ajude o seu filho nesta que é uma das fases mais importantes para a sua aprendizagem e desenvolvimento.

Aposte numa creche que invista no processo de integração das crianças. Fale com os educadores, eles vão ajudá-lo a preparar o seu filho e a definir qual o melhor plano de integração para o seu caso.

Conheça a Lua Crescente e informe-se  sobre as nossas diversas valências!

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Como deve ser o processo de adaptação das crianças à creche?

5 de Janeiro 2018, por Lua Crescente

A entrada para a creche representa sempre um grande marco tanto na vida das crianças como na dos pais.  Para as crianças, dá-se o iniciar de um novo ciclo com novas rotinas, num contexto completamente diferente daquele conheciam até então. Para os pais, deixar o seu filho ao cuidado de alguém que lhes é estranho, também é um processo delicado.

Apesar de ser um período de maior ansiedade para as crianças e para os pais, as primeiras semanas são muito importantes para a integração na creche. É necessário que os pais façam o trabalho de casa, se preparem a si e às suas crianças para a nova fase que vão viver.

 

Como posso preparar o meu filho para esta nova fase?

O processo de adaptação começa em casa. Converse com o seu filho, caso ele já tenha idade para compreender, e tranquilize-o acerca do ambiente da creche, das rotinas e dos novos amigos.

Responda a todas as suas perguntas! Com certeza que o seu filho terá inúmeras questões para colocar. Acalme-o e explique tudo o que ele precisar de saber. É muito importante que a criança esclareça todas as suas dúvidas.

Caso o seu filho seja ainda muito pequeno, esta conversa não será possível. Nestas situações aconselhamos que os pais façam visitas curtas periódicas à creche para que a criança possa começar a contactar com o novo espaço. Ausente-se da creche por períodos crescentes de tempo para que a criança comece a ganhar a confiança nos educadores e no ambiente.

Estas visitas são muito importantes em qualquer idade. Possibilitam à criança conhecer a creche, começar a interagir com os educadores e com as outras crianças. Desta forma, a criança, caso seja mais crescida, vai começar a ganhar confiança e a fazer alguns amigos, que é um fator muito importante para o processo de integração.

Conheça todas as nossas valências e saiba qual o melhor processo de integração para o seu filho!

 

O primeiro dia na creche

Com a chegada do primeiro grande dia na creche, é normal que a criança esteja muito ansiosa. Tranquilize-a, leve-a até ao seu grupo e fique com ela por um bocadinho até que esteja pronta para ficar. Tenha em atenção para não se prolongar demasiado, não queremos causar o efeito contrário e dificultar ainda mais o processo.

É muito importante que os pais não demonstrem a sua ansiedade e as suas inseguranças à criança. Entregue-a com serenidade, de uma forma alegre e positiva. Todas as boas energias que conseguir transmitir serão uma ajuda para que a criança se sinta mais segura e confiante.

Na altura certa, diga ao seu filho que volta mais tarde, despeça-se sem grandes demoras e saia tranquilamente.

 

O regresso a casa

Com certeza que, no final do primeiro dia de creche, o seu filho terá dezenas de histórias para lhe contar!

Ouça com atenção tudo o que o seu filho tiver para contar, conheça o nome dos seus novos amigos, dos seus educadores e aprenda as novas brincadeiras e jogos.

Assegure-se de que, todos os dias, passa tempo de qualidade com o seu filho após a chegada da creche e que demonstra interesse em saber tudo o que se passou no seu dia.

A entrada para a creche é um grande marco na vida das crianças. Assegure-se de que a sua criança está preparada e ajude-a a integrar-se com estas dicas.

No processo de escolha da creche, informe-se sobre o processo de integração e adapte-o de acordo com as necessidades do seu filho. Informe-se com os educadores da creche quais as melhores opções.

Na Lua Crescente damos uma grande importância ao processo de integração das novas crianças. É muito importante para a sua aprendizagem e desenvolvimento que as crianças se integrem, gostem do espaço, dos educadores e das outras crianças.

Marque uma visita e traga o seu filho para conhecer a nossa Creche!»

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