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Lua Crescente - Berçário, Creche, Jardim de infância e 1º Ciclo

Berçário, Creche, Jardim de infância e 1º Ciclo. No Parque das Nações, em Lisboa, muito perto da Portela, Moscavide, Olivais e Sacavém.

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Berçário

Sabe qual a importância da rotina do Berçário para a criança? Descubra 6 momentos essenciais

1 de Setembro 2023, por Lua Crescente

A entrada na escola é um momento desafiante para a criança e para os pais. Todas as rotinas e atividades devem ser planeadas com o objetivo de responder às necessidades do bebé, ao mesmo tempo que estimulam o seu desenvolvimento. Por isso, a rotina no Berçário é fundamental para garantir o bem-estar do bebé.

Neste artigo, vamos falar dos 6 momentos principais da rotina no Berçário e da sua importância para o desenvolvimento global da criança.

 1. Chegada/Acolhimento

A rotina no Berçário tem início logo à chegada. Os bebés são recebidos de forma acolhedora e carinhosa, para que se sintam seguros neste ambiente onde passarão uma grande parte do seu dia. 

Após serem deixados pelos familiares, é recomendado deixar os bebés descansarem um pouco. Por vezes, o início das manhãs com a azáfama para sair de casa pode deixar os bebés mais agitados. Por isso, devem ter tempo para ficarem mais calmos e descansarem ou dormirem um pouco, quando necessário. 

 2. Atividades orientadas

Após um primeiro momento de descanso, a equipa educativa dá início a outras atividades, como jogos e brincadeiras, adaptados à idade e fase de evolução de cada bebé.

Estas atividades podem estar relacionadas com diversas áreas, como, por exemplo, a música. Os conteúdos são abordados em modo de exploração, para que a criança contacte com sons e ritmos, enquanto se estimula, também, a sua atenção. 

São desenvolvidas, igualmente, algumas atividades de motricidade, que contribuem para o desenvolvimento das capacidades motoras do bebé. É fundamental interagir com cada criança respeitando o seu tempo e a sua evolução, adequando cada proposta à sua realidade, ou seja, se está a começar a gatinhar, a sentar a andar, etc. Estes são momentos lúdicos, conduzidos pelo adultos com a exigência apropriada às suas competências. 

É nesta altura do dia que a criança tem oportunidade de explorar os brinquedos, através de atividades sensoriais e corporais. Podem ser usados, por exemplo, livros em tecido, com sons ou brinquedos com texturas.

3. Almoço

A hora da refeição é um momento muito importante na rotina no Berçário. Esta é uma oportunidade de o bebé explorar novos sabores e texturas, no caso de já terem iniciado a introdução alimentar.

A refeição é feita de forma individualizada, respeitando as necessidades do bebé, o seu tempo e, acima de tudo, as recomendações nutricionais individuais.

4. Higiene e sesta

Este período na rotina no Berçário é uma oportunidade de aprendizagem e criação de hábitos. Aqui, o bebé pode explorar diferentes sensações, sendo estimulado com brinquedos, com cheiros e texturas de diferentes produtos. Ao longo dos vários momentos do dia, inclusive durante a higiene, a equipa educativa conversa sempre com o bebé, estimulando a sua linguagem e incentivando-o a comunicar.

O horário da sesta é crucial na rotina do Berçário e na saúde e bem-estar das crianças e é importante ter em conta que cada criança tem ritmos e necessidades diferentes.

Alguns bebés adormecem de imediato, outros ficam a palrar e outros precisam de maior presença do adulto, de música ou de algum objeto pessoal.

5. Lanche

A hora do lanche é um hábito muito importante no dia a dia no Berçário. Uma boa alimentação é fundamental para o desenvolvimento do bebé e esta é uma das maiores preocupações das famílias. 

No Berçário, o lanche é feito de forma individualizada, de acordo com as indicações dadas pelos pais ou pelos pediatras, e sempre respeitando o tempo e a vontade de cada criança.

Neste momento, conseguimos combinar a nutrição com a diversão e a aprendizagem.

6. Brincadeira 

Brincar favorece o desenvolvimento motor e cognitivo da criança, ao mesmo tempo que incentiva a sua autonomia.

No bebé, o movimento representa o seu modo de expressão e a forma como se orienta no espaço onde se encontra.

O Berçário é um lugar seguro e confortável, onde a criança pode explorar e experimentar todas as possibilidades de se movimentar.

A importância da rotina do Berçário no desenvolvimento infantil

O Berçário é um aliado importante na vida dos pais e das famílias, mas também é o local onde a criança pode, desde cedo, trabalhar e desenvolver as suas competências e, também, emoções. 

Os primeiros anos de vida do bebé são fundamentais para o seu desenvolvimento a vários níveis. Na primeira fase da infância, o bebé é muito influenciado pela realidade que o rodeia. Por isso, o Berçário desempenha um papel muito importante no desenvolvimento das capacidades cognitivas e de socialização, bem como da autonomia do bebé. 

O ambiente criado através da rotina no Berçário é fundamental para estimular de forma consciente a criança, tornando-a segura e confiante, capaz de enfrentar diferentes desafios do seu dia a dia.

Gostava de saber mais sobre o Berçário da Lua Crescente? Visite o nosso website, ou, se preferir, marque a sua visita connosco e venha conhecer-nos.

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7 dicas para estabelecer rotinas de sono saudáveis na infância

8 de Agosto 2023, por MarketingM2W

O sono nos primeiros anos de vida é de extrema importância para o desenvolvimento físico, emocional e cognitivo das crianças. Mas nem sempre é fácil estabelecer uma rotina de sono na infância que permita que a criança durma de forma tranquila o número de horas recomendado. 

Por isso, reunimos neste artigo toda a informação que precisa para perceber:

  • Quantas horas a criança deve dormir?
  • Quais os problemas de sono mais comuns?
  • Como lidar com problemas de sono nas crianças?
  • 7 estratégias para estabelecer uma rotina de sono saudável.

Como o sono afeta o desenvolvimento das crianças?

Durante o sono, o corpo liberta hormonas de crescimento, responsáveis pelo crescimento dos ossos e dos músculos das crianças. Quando dormem um número de horas insuficiente, ou têm um sono agitado, o seu crescimento pode estar comprometido.

Uma má higiene do sono tem um grande impacto no desenvolvimento cognitivo, pois é enquanto dormem que o cérebro processa e consolida todas as informações e experiências com as quais a criança teve contacto durante o dia.

Além disso, ao dormirem pouco, ou mal, as crianças tendem a ficar stressadas, mal-humoradas, mais irritadas, impulsivas e com dificuldades de concentração.

Quantas horas as crianças devem dormir?

O número de horas que a criança precisa dormir varia consoante a idade.

De modo geral, as recomendações gerais sobre o número de horas de sono na infância são:

  • Dos 0 aos 3 meses — 14 a 17 horas por dia;
  • Dos 3 aos 11 meses — 12 a 15 horas por dia;
  • Dos 12 aos 24 meses — 11 a 14 horas por dia;
  • Dos 3 e os 5 anos — 10 a 13 horas por dia;
  • Dos 6 e os 13 anos — 9 a 11 horas por dia;
  • Adolescência — 8 a 10 horas por dia.
quantas horas as crianças devem dormir

Quais os problemas de sono mais comuns na infância?

Os problemas de sono nas crianças são bastante comuns (estima-se que mais de 25% das crianças têm problemas de sono) e, na grande maioria dos casos, têm um grande impacto na vida familiar.

Destacamos alguns dos problemas de sono mais comuns.

Insónia

criança com insónia

Um dos problemas mais conhecidos é a insónia infantil. A insónia pode caracterizar-se pela resistência ao sono ou em ir para a cama, dificuldade em adormecer ou despertar com frequência durante a noite.

Terrores noturnos

criança a chorar com terror noturno

Os terrores noturnos são, também, um problema bastante comum que compromete o sono da criança. Durante os episódios de terrores noturnos, as crianças podem gritar, chorar e parecem bastante agitadas. No entanto, nunca chegam a estar 100% acordadas. 

Como lidar com os terrores noturnos?

Este é um problema que pode ser muito assustador para os pais, mas com alguma paciência e calma, é possível melhorar a situação. Lembre-se que os terrores noturnos são comuns e, de modo geral, temporários e sem qualquer consequência.

Assim que a criança inicie um episódio, tente manter a calma e não a acordar. Aproxime-se, fale com tranquilidade para que, aos poucos, sossegue e volte ao sono tranquilo. 

Dica: Se a sua criança está numa fase de terrores noturnos, retire todos os objetos que representem algum tipo de perigo de perto dela. Assim, caso aconteça algum episódio, evita que se magoe.

A melhor forma de resolver os terrores noturnos é através de uma rotina de sono saudável.

Apneia do sono

criança com apneia do sono a dormir de boca aberta

A apneia do sono é um problema respiratório que afeta a qualidade do sono das crianças. Devido à obstrução das vias respiratórias, a criança tem pausas na respiração e acorda com frequência. Nestes casos, é muito importante reportar esta questão ao pediatra para a criança ser avaliada e vigiada.

7 dicas para estabelecer uma rotina de sono na infância

As sestas e uma boa noite de sono são essenciais para que a criança mantenha o seu corpo e mente saudável. Estabelecer uma rotina de sono na infância é o segredo para crianças mais bem-dispostas e felizes.

 Por isso, partilhamos 7 dicas que deve pôr em prática para transformar o sono da criança.

dicas para uma rotina de sono na infância

1. Estabelecer horários regulares

As crianças devem ter horários fixos para dormir e acordar. Mesmo aos fins de semana, é importante que a criança vá para a cama e se levante sempre à mesma hora. Assim, o seu organismo vai habituar-se a esta rotina consistente.

2. Criar um ambiente propício

O quarto deve ser um espaço confortável, tranquilo, com pouca (ou nenhuma) iluminação na hora de dormir, onde a criança se sinta calma e segura.

3. Criar uma rotina relaxante antes de dormir

Seja um banho, uma história, uma música calma ou projeções de luzes, esta rotina vai auxiliar a criança a ficar mais tranquila e a preparar-se para dormir.

4. Deitar a criança acordada

Ao deitar a criança ainda acordada, ela ganha consciência do momento e começa a adquirir a autonomia necessária para voltar a adormecer, caso acorde durante a noite.

5. Nunca adormecer fora da cama

É muito importante que, desde pequenas, as crianças percebam que o local para dormir é a sua cama. Imagine que a criança adormece no colo, ou no sofá, perto dos pais. Se só depois disso for para a cama e acordar durante a noite, é provável que chore, ao estar num sítio diferente de onde adormeceu.

6. Dizer adeus aos tablets e alimentos estimulantes

Refrigerantes e chocolates são alimentos proibidos se quer que a criança tenha uma noite tranquila. Bem como os ecrãs. A luz azul emitida pelos dispositivos eletrónicos interfere com a qualidade do sono; por isso, é muito importante que sejam evitados no final do dia. 

7. Incentivar a prática de exercício físico

O exercício físico durante o dia ajuda a relaxar e, claro, a gastar energia extra. Incentive a criança a praticar exercício físico, pois além de ser benéfico para a saúde, vai ajudá-la a dormir melhor.

Por que é importante cuidar da higiene do sono?

Dormir bem é essencial para o crescimento, para o bom funcionamento do organismo, para a memória e para o sistema imunitário das crianças. As rotinas de sono na infância são importantes para garantir que têm noites mais tranquilas e que dormem o número ideal de horas para se manterem saudáveis. 

Na Lua Crescente damos muita importância ao sono e respeitamos a rotina de cada uma das nossas crianças. Uma criança descansada é, com toda a certeza, uma criança mais feliz. 
Já conhece o nosso projeto educativo? Venha fazer-nos uma visita.

Arquivado em:Berçário, Creche, Educação, Infantário Marcados com:apneia do sono, higiene do sono, insónia, rotina de sono, siono do bebé, sono, sono da criança, terrores noturnos

Atividades no berçário: Descubra a importância da música no desenvolvimento infantil

19 de Janeiro 2023, por Lua Crescente

A música é um enorme estímulo no desenvolvimento infantil. Para além das funções cognitivas e motoras, favorece o lado afetivo e a socialização. É uma ferramenta poderosa nas atividades do berçário e metodologia pedagógica.

A audição é um dos primeiros sentidos a desenvolver-se e o primeiro a conectar-se com o mundo exterior. Por volta da 13.ª semana de gestação, os bebés conseguem ouvir os sons e vibrações produzidas no interior do corpo materno. A partir do 6.º mês (entre as 22–26 semanas da gravidez), começa a interagir com os sons e estímulos externos. No seu mundo protegido, os bebés aprendem, reconhecem e respondem a estímulos. Gostam em particular da voz da mãe, mas também de músicas com uma única linha melódica (como canções de embalar ou música clássica).

Vários estudos internacionais comprovam que um feto exposto à música apresenta uma atividade cerebral aumentada.

Depois do nascimento, as crianças passam por várias etapas de desenvolvimento e aprendizagem. Em todas as fases das nossas vidas, mas em especial nos primeiros anos, aprender é muito mais do que o conhecimento que se adquire com livros e na sala de aula. Brincar, contar histórias, dançar e cantar, ouvir música e praticar desporto, são alguns exemplos de estímulos que ajudam a desenvolver as funções cognitivas, motoras e sociais.

Neste artigo falamos em concreto:

  • Da importância da música no desenvolvimento infantil;
  • Dos benefícios para as crianças;
  • De como integrar nas atividades do berçário para garantir que usufruem, desde cedo, desta poderosa ferramenta de aprendizagem.

A entrada no jardim de infância é a porta para uma escolaridade mais auspiciosa, sendo uma fase essencial do desenvolvimento da personalidade, que tem de ser ancorada em sentimentos de acolhimento, para se sentirem amadas e protegidas e a música ajuda muito neste processo.

Helena Lima, assessora da direção da Escola de Música do Conservatório e coordenadora executiva da Orquestra Geração

Como a inclusão da música nas atividades do berçário influencia o desenvolvimento das crianças?

Desenvolvimento Cognitivo

Ouvir música, ter sessões dedicadas a este tema, cantar e tocar instrumentos promove a aprendizagem cognitiva. Impulsiona o raciocínio lógico e abstrato e promove a memória. Alguns estudos sugerem que a aprendizagem de música influencia um bom desempenho académico.

Desenvolvimento Motor

A música promove o movimento do corpo. De maneira geral, podemos falar de dançar, movimentar o corpo ao som da melodia ou até mesmo de um simples bater de pé no chão. A música é ritmo. Através da dança e da exploração de instrumentos (ainda que de forma pouco intencional nestas idades), as crianças desenvolvem a sua motricidade fina e grossa.

Desenvolvimento Sócio Emocional

A música é utilizada nas atividades do berçário, mas mais do que fazer apenas parte da educação das crianças, tem também a capacidade de influenciar sentimentos e estados de espírito. Deve optar-se por melodias serenas quando se pretende que os bebés fiquem calmos e serenos, e músicas mais aceleradas quando o objetivo é estimular o movimento rápido. Outro aspeto importante é que a música, quando incentivada em grupo, promove a socialização e ajuda as crianças a tornarem-se mais comunicativas.

Existem benefícios para as crianças ao integrar a música nas atividades do berçário?

A resposta é “sim”. Já falámos das 3 áreas de grande influência da música nas crianças, mas quais serão os benefícios práticos para as crianças ao integrar nas atividades do berçário?

  • Desenvolve a expressão corporal e o senso rítmico;
  • Ganha maior equilíbrio e coordenação motora;
  • Estimula uma maior concentração geral e a capacidade de raciocínio no manuseamento de instrumentos;
  • Desenvolve a fala e aumenta o vocabulário;
  • Estimula a criatividade ao aliar uma vertente lúdica à aprendizagem;
  • Fortalece técnicas de relaxamento com melodias calmas;
  • Incentiva a paciência e perseverança ao aprender novas coreografias e instrumentos;
  • Aprende a trabalhar em equipa através da coordenação do grupo;
  • Contacta com outras culturas e idiomas.

Como a música pode ser integrada nas atividades do berçário?

Na Lua Crescente acreditamos que a música é uma peça fundamental para o desenvolvimento das crianças. Para além de ser incluída todos os dias nas atividades do berçário, a música e motricidade são atividades curriculares desenvolvidas por professores especializados, uma vez por semana. Marque a sua visita aos espaços da Lua Crescente e descubra o nosso espaço e métodos de trabalho

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Guia Rápido para um Regresso às Aulas livre de ansiedade

5 de Agosto 2022, por Lua Crescente

O regresso às aulas significa o fim das férias e a despedida dos dias que deslizam sem grandes obrigações. À medida que setembro se aproxima, as crianças tornam-se mais suscetíveis de vivenciarem momentos de ansiedade. Estes episódios são mais frequentes ainda quando o regresso às aulas implica uma mudança de ciclo.

Com este guia rápido, os pais conseguem detetar com facilidade os sintomas de ansiedade juvenil, e compreender as principais causas, permitindo agir de forma antecipada. 

Veja no infográfico a seguir apresentado um breve resumo do Guia de Regresso às Aulas:

resumo ansiedade regresso às aulas

As 4 Principais causas de ansiedade no regresso às aulas

1. Ansiedade de separação

É muito comum haver maior união e interdependência entre pais e filhos durante o período das férias escolares. Pelo que o início do novo ano letivo é por vezes considerado pelas crianças mais novas, como a causa do fim abrupto destes momentos tão reconfortantes, o que lhes pode causar ansiedade.

2. Bullying

A existência prévia do histórico de Bullying é per si um forte motivo de angústia e ansiedade no novo ano letivo. Mas mesmo que a criança nunca tenha vivenciado uma situação de Bullying na escola, é possível que haja um receio latente, e que este ganhe maior expressão no momento do regresso às aulas.

3. Medo do desconhecido

Mudar de escola ou de ciclo e até mesmo ter novos professores pode ser intimidante. Por norma, as pessoas são resistentes à mudança e essa resistência é tanto mais intensa quanto maior for o grau de desconhecimento. 

4. Receio de reprovação social

O processo de aprovação do grupo é um fator que pode gerar muito stress, por ser determinante na qualidade futura da relação com os seus pares. 

A contribuir para esse stress entram todas as inseguranças relacionadas, entre outras, o desconforto com o seu próprio corpo (sobretudo nas crianças mais velhas).

Top 4 dos sintomas mais comuns de ansiedade pré-aulas nas crianças

Agora que já sabe 4 das principais causas de ansiedade por altura do regresso às aulas, conheça 4 dos sintomas mais comuns que as crianças apresentam. 

Ao identificar esta sintomatologia da ansiedade e stress, os pais conseguem responder de forma célere, atenuando as consequências mais danosas.

Nas crianças os sinais mais frequentes são:

  • Dores de barriga sem aparente razão física;
  • Irritabilidade expressada através de birras ou do choro fácil; 
  • Agressividade para com brinquedos e bonecos;
  • Insónia, terrores noturnos ou pesadelos.
ansiedade no regresso às aulas

Ferramenta de Bolso: 

Tenha sempre consigo informação resumida sobre os sinais de ansiedade no regresso às aulas, bem como as táticas para atenuar a sintomatologia. Faça o download do Guia de Bolso com sintomas e táticas anti-ansiedade pré-aulas.

6 Estratégias Parentais para combater a ansiedade nas crianças

Estar presente e ser ativo

Fomente dinâmicas lúdicas parentais com o seu filho que estimulem a auto-estima. 

Ouvir com atenção e com o coração 

Crie diálogos empáticos que despoletem uma maior partilha de sentimentos.

Estabelecer novas rotinas saudáveis

Promova hábitos divertidos e responsáveis, para aumentar a auto-confiança e o bem-estar. 

Organizar a casa

Estimule a sensação de conforto e segurança 

Visitar a escola na férias

Despolete o sentimento de familiaridade

Celebrar o momento

Ajude a tornar o regresso às aulas num momento divertido inesquecível

Se quiser ler mais sobre cada uma destas estratégias faça aqui o Download de Guia de Bolso com sintomas e táticas anti-ansiedade pré-aulas.

guia prático sintomas e estratégias anti-ansiedade pré-aulas

Palavras especiais para os pais

Pais, lembramo-vos que a melhor forma de ajudarem os filhos é estar junto deles, presentes! Esta proximidade incentiva a partilha de sentimentos por parte dos filhos, crucial para ambos poderem refletir em seguida sobre estratégias de resolução. 

Contar com uma escola que valorize a relação entre a família e a escola é também muito importante nesta fase, para que haja um fluxo de comunicação constante que promova o bem-estar da criança.

E caso seja necessário um apoio extra, sublinhamos que em parceria convosco, os terapeutas fazem um excelente trabalho com as crianças. 

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Quais os Benefícios da Ginástica para as Crianças?

14 de Janeiro 2021, por Lua Crescente

As opiniões acerca dos benefícios da atividade física multiplicam-se ao longo dos anos. Assim, esta é uma preocupação desde cedo, remontando, por vezes, aos tempos de Creche.

Mas em que medida a ginástica pode ser vantajosa para a criança ou bebé? E será que existe uma idade ideal para iniciar? Que exercícios devem ser incentivados?

Vamos responder a tudo isto neste artigo.

A ginástica relacionada com a Motricidade

Falar num conceito é falar no outro – a prática de ginástica permite desenvolver a área da psicomotricidade, que se divide em duas vertentes:

  • Motricidade grossa: está relacionada com o controlo do corpo, nomeadamente quanto à postura, deslocamentos e equilíbrio;
  • Motricidade fina: diz respeito aos movimentos que exigem mais destreza, coordenação e precisão, nomeadamente quando se usam as mãos ou dedos para realizar uma atividade específica, como manusear uma tesoura, por exemplo.

Importância da ginástica no desenvolvimento infantil

O papel que a ginástica tem no crescimento relaciona-se com o desenvolvimento da motricidade que promove.

Em primeiro lugar, uma grande fatia da informação que os bebés e crianças obtêm nos seus primeiros anos de vida advém de experiências que envolvem o seu próprio corpo.

Aliás, segundo o pediatra Eduardo Sá, é através dele que as crianças aprendem a pensar.

Então, é por meio dos movimentos e da interação com o meio envolvente que descobrem e começam a compreender o mundo, fazendo do desenvolvimento psicomotor uma componente muito importante no processo de crescimento.

Além disso, a motricidade, especialmente a fina, promove também o desenvolvimento do cérebro e de outras áreas, como os músculos, nervos e tendões, já que os movimentos exigem vários processos relacionados entre si.

A par destas componentes, a atividade física promove o desenvolvimento cognitivo, emocional e social, graças à interação em grupo e à vivência de novas experiências, que serão fundamentais para aprendizagens futuras.

Benefícios da ginástica

Sabemos que a ginástica pode promover o crescimento dos bebés e crianças como um todo, mas é possível especificar mais.

Assim, seguem algumas vantagens próprias da promoção da motricidade na infância:

  • Promove sentimentos de felicidade, pela libertação de endorfinas, que contribuem para um crescimento estruturado e saudável;
  • Estimula a autonomia, autoestima e autoconfiança ao permitir enfrentar certos medos;
  • Desenvolve a coordenação, agilidade e destreza;
  • Permite o fortalecimento muscular, ósseo e articular;
  • Promove um bom estado de saúde – existem evidências de que crianças fisicamente ativas têm maior probabilidade de manterem hábitos saudáveis ao longo da vida, evitando certas doenças;
  • Proporciona espírito de aprendizagem em grupo e de partilha de espaço;
  • Contribui para uma boa coordenação entre a mente e o corpo (desenvolvimento dos reflexos, por exemplo).

Com que idade devem começar a praticar ginástica?

A motricidade deve ser desenvolvida desde cedo, a fim de beneficiar ao máximo das razões que a tornam tão importante.

Então, de um modo geral, não existem normas rígidas em relação à idade, sendo que nunca é cedo demais para uma criança começar a praticar atividade física.

Aliás, já o faz desde o momento em que se torna mais autónoma, nos primeiros meses, quando aprende a sentar, a gatinhar ou a andar.

O mais importante é que as aulas sejam adequadas à idade, ao nível de exigência e segurança. Afinal, as necessidades e capacidades de referência mudam consoante a faixa etária – uma criança de 1 ano não estará, certamente, no mesmo patamar de desenvolvimento de uma de 5 anos.

Só com esta adequação é possível promover a saúde e bem-estar no seu máximo.

Exercícios que podem realizar

Na infância, o objetivo dos exercícios, além de promover a brincadeira, é estimular a consciência e o controlo corporal, aumentando o grau de complexidade à medida que a criança desenvolve as suas competências.

Seguem alguns exemplos de atividades:

  • Jogar à bola ou outros jogos semelhantes;
  • Fazer corridas;
  • Rebolar no chão;
  • Saltar (ao pé-coxinho, a pés juntos, entre outras formas);
  • Dançar;
  • Jogar à macaca;
  • Trepar;
  • Realizar um percurso de obstáculos;
  • Treinar a flexibilidade;
  • Imitar animais (como um sapo a pular, por exemplo).

Onde é que os bebés e crianças podem praticar ginástica?

Estas atividades podem ser promovidas pelos pais em casa, estabelecendo um ambiente de proximidade, diversão e descontração, benéfico para o desenvolvimento das crianças, assim como para a relação familiar.

Nestes momentos, os pais podem ainda estimular a motricidade fina em específico, através de atividades como brincar com plasticina, pintar e fazer recortes ou colagens.

Mas também na escola podem usufruir destes momentos, através de aulas de motricidade, que devem ser da responsabilidade de profissionais acreditados, garantindo o acompanhamento e supervisão e o estabelecimento de um ambiente seguro.

Na Lua Crescente, as crianças desde o Berçário ao 1º Ciclo podem frequentar estas aulas, incluídas na mensalidade, uma vez por semana.

Graças à parceria com a Saltitar, o desenvolvimento global da sua criança através da atividade física é assegurado, cumprindo o maior objetivo: que cresça de forma saudável, equilibrada e feliz.

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